Nesta data, é difícil não lembrar de um problema nacional: o futebol feminino. Quem assistiu ao programa "Histórias do Esporte - Uma luta sem fim", na ESPN Brasil, sabe do que estou falando. O futebol feminino, simplesmente, é chutado para escanteio, pelos pés da CBF. Promessas e mais promessas são feitas, e é claro, ficam nas promessas.
Quando as mulheres (não gosto do termo "meninas do vôlei", ou "meninas disso ou daquilo") conquistaram a medalha de prata em Atenas, Ricardo Teixeira prometeu poucas e boas para a modalidade. Óbvio, não cumpriu. Marta, recentemente, foi eleita a melhor jogadora do mundo, pela FIFA. É provável que ela nem dispute o Pan-Americano, no Rio de Janeiro. A FIFA destina uma verba x para todos os países inscritos na federação, para que estes invistam no futebol feminino. Aqui, ninguém sabe para onde vai esse dinheiro. Na verdade, a CBF não investe nem no masculino. Para onde vai o dinheiro dos caríssimos amistosos em Londres, Mundo Árabe, Suécia? Não sei. Sei que o futebol feminino deve receber mais respeito e atenção por parte dos cartolas brasileiros.
Carlão,
ResponderExcluirA qualidade do seu texto melhorou sensivelmente. Não que fosse ruim, mas agora está "o fino".
Esse elogio parte de alguém que critica muito melhor do que escreve.
Parabéns!
O primeiro livro que li, na vida, foi há uns 5, 6 meses. Até então, só tinha lido o resumo de algum livro da série vagalume, no colégio. Sem ler, é foda escrever.
ResponderExcluirSei, ou imagino, que vou melhorar com o tempo. De qualquer forma, valeu mesmo, Vinicius.