Na enquete realizada aqui no blog, sobre o plantel mais potente da Europa, o Barcelona ficou em primeiro, com 33% dos votos; e em segundo o Manchester City, com 29%. Fecharam a conta o Real Madrid, com 21%, e o PSG, com 17%. Chelsea e Manchester United não foram votados.
Se este for o onze de Tito Vilanova, o Barcelona terá no banco nomes como Mascherano, Adriano, Song, Cesc Fàbregas e Pedro. Numa análise dessas é crucial ressaltar a importância da polivalência dos jogadores, caras que atuam em mais de uma ou duas posições. No caso azulgrená, destaque para Fàbregas, que joga nas duas meias, de falso 9, e até nas pontas.

Segundo maior elenco, pouco atrás do Barça, o Mancheter City de Roberto Mancini tem na qualidade técnica e no equilíbrio seus pontos fortes. Há praticamente dois jogadores por posição. Maicon e Javi García devem ser titulares, deixando Zabaleta, Richards e Rodwell na reserva. O setor mais notável, claro, é o ataque, com nada menos que Agüero, Tevez, Dzeko e Balotelli brigando por duas vagas.

Na sequência, o Real Madrid de José Mourinho. Outro grupo de muita qualidade técnica e equilibrío, setores de defesa, meio de campo e ataque balanceados, com mais de um jogador por posição, com direito a substitutos "à altura". Se por um lado, esquerdo, Cristiano Ronaldo é absoluto, por outro Di María e Özil devem disputar a ponta direita, para que Modric entre na equipe, pela faixa central. Como segunda ou terceira opção, Kaká.

Em quarto, o novo milionário do momento. Com as chegadas de Van der Wiel, Thiago Silva, Lavezzi e Ibrahimovic (quatro titulares), o PSG de Carlo Ancelotti assumiu outro patamar no Velho Mundo. O ponto mais completo são as alternativas para a zaga, com Thiago Silva, Sakho, Alex e Lugano. Falta, porém, um centroavante "à altura" de Ibrahimovic. E talvez outro meia de criação. Ah, e tem o Lucas, que chega em janeiro.

O Manchester United de Alex Ferguson sequer recebeu um voto, mas ainda assim figura entre os principais plantéis europeus. Reforçados de Kagawa e Van Persie (dois titulares), os Red Devils mantêm a base e agregam força ofensiva com o japonês e o holandês. Na montagem das pranchetas, porém, senti a ausência do banco da lateral esquerda. Também pudera, Evra joga todas.

Por fim, o atual campeão da Champions. Hazard e Oscar são as contratações mais pesadas. Contudo a meia cancha é leve, física e literalmente. É na referência do ataque, porém, que o Chelsea de Roberto Di Matteo sofre a maior carência, sendo o sempre oscilante Fernando Torres, após a saída de Drogba, o único nove de verdade do elenco. Se ele não engrenar, o preço a ser pago pode ser alto.

Só para registro, a opção 'outro' estava disponível na enquete, caso alguém pensasse em algum clube da Itália ou Alemanha. No entanto 'outro' não foi votado.
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No lugar de Evra, pode colocar Jones ou Smalling, ou qualquer outro beque.
ResponderExcluirO Chelsea contratou Azpilicueta, então, no lugar de Ivanovic, pode colocar o espanhol.
Na ausência de Terry, Luiz forma dupla de zaga com Ivanovic, sua posição de ofício, ou com Cahill. Ferreira é um "torcedor privilegiado".
No lugar de Torres, o Sturridge joga fácil. Há, também, a possibilidade de se jogar com dois atacantes móveis, como faz o City. No caso, seriam Hazard e Mata, ou Hazard e Sturridge (ou Oscar). Luiz também pode ser improvisado como volante.
Ótimo post. Bom panorama europeu.
Poderiam participar do Super Quiz? Agradeço desde já!
ResponderExcluirhttp://fcgols.blogspot.com.br/2012/09/super-quiz-londres-2012-desafio-1-bonus.html