No entanto, para deixar o craque gaúcho com menos responsabilidade defensiva, imagino o Tricolor num 4-4-2 em losango. Só que ao invés de ter três volantes de ofício e o camisa 10 no meio-campo, penso em Douglas recuado.
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Sem a bola, o armador teria de voltar para preencher os espaços e dar combate no oponente dentro de seu raio de ação. Já com ela, a exemplo de Ronaldinho, Douglas iria articular as jogadas com seus passes e desferir tiros de média e longa distância.
Há também outras possibilidades, como as levantadas por Eduardo Cecconi aqui. Contudo não consigo visualizar um time com Borges ou Douglas (ou Jonas, é claro) no banco. Para mim a tese de que muito jogador bom junto não dá certo é balela.