No esquema do Flu, Edinho é o cabeça-de-área, Marquinho o apoiador pela esquerda e Deco o pé pensante. Nas laterais Mariano e Carlinhos avançam alternadamente, em regra visando o cruzamento da linha de fundo ou da intermediária. E no ataque, Fred faz o papel de atacante de referência e Rafael Sobis o de movimentação: cai pelos dois lados, encosta no centroavante, volta para ajudar o meio-campo, etc.
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No segundo tempo Lanzini entrou na vaga de Diogo, para assumir a posição de Deco - recuado ao lado direito do losango. O argentino virou o ponta-de-lança e Edinho e Marquinho continuaram na deles, embora o camisa 7 estivesse ofensivamente mais solto que o 20. Na nova colocação no gramado, Deco seguiu armando, mas mais preso, próximo a Edinho.
Particular e honestamente, essa segunda opção me agrada mais, por motivos óbvios: Deco é mais jogador que Diogo (e Diguinho). Com o luso-brasileiro por ali a qualidade da saída de bola aumenta, e Lanzini não fica sobrecarregado na criação. O jogo flui melhor com essas peças. Basta aguardar as rodadas seguintes para ver se Abelão concorda ou não.
Um comentário:
Olá, Carlão.
O Fluminense tem sim um bom time. Se não tivesse pisado tanto na redonda, hoje, certamente, estaria no topo da tabela.
Abraços.
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