Se Allegri não pecasse pela falta de ousadia - ou seria covardia em demasia? - o time provavelmente teria Robinho, Pato e Ibrahimovic entre os onze (seja no 4-4-2 em losango, com Robinho na ponta de lança, ou no 4-3-3). Pelo pouco que conheço do treinador, porém, Pato deve ficar no banco.
Sem Seedorf, o meio-campo deve ser formado por Van Bommel, Nocerino, Aquilani (Ambrosini) e Boateng. E os duelos individuais devem ser definidos entre Boateng x Busquets, Aquilani x Xavi e Nocerino x Fábregas. Se Messi não voltar para cercar Van Bommel, o holandês vai ficar livre, o que não significa muita coisa.
Se Alexis e Villa forem mesmo os ponteiros do Barça, baterão de frente com Antonini e Abate. A vantagem nesses confrontos são dos visitantes, obviamente.
Resta saber se em pleno San Siro o Barcelona vai fazer o que faz sempre: manter a posse de bola no campo ofensivo, trocar passes precisos e pacientes e infiltrar na área a tabelas e triangulações para finalizar.
Devido à potência e ao estilo de jogo da equipe treinada por Guardiola, é possível que, mesmo em casa, a principal arma rubronegra seja o contra-ataque. Por isso eu começaria com Pato.
Tentativas de previsão e teorias à parte, o apito inicial será soprado às 17h45 (Brasília) desta quarta-feira, pela penúltima rodada da fase de grupos da Champions League.
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