Tá no site oficial: contrato de Henrikh Mkhitaryan com o Borussia Dortmund vai até junho de 2017. Fala-se em € 25 milhões pelo meia, meia-atacante de 24 anos. Excelente contratação dos vice-camepões da Europa. O torcedor não vai nem perceber a saída de Götze. Tô exagerando um pouco, mas nem tanto, pois o armeno é mestre em substituir o craque do time.
Foi assim no Shakhtar Donetsk. Chegou e assumiu com autoridade a faixa central do 4-2-3-1 adotado por Mircea Lucescu, lugar deixado por Jadson, ídolo do clube ucraniano (entrou até para a calçada da fama). Substituiu Jadson tão bem que no Campeonato Ucraniano da última temporada, por exemplo, ele foi o artilheiro isolado com 25 gols em 29 jogos (apenas um de pênalti). Mkhitaryan é mais meia-atacante do que meia, tem isso. A comparação com Jadson e sua rodagem não é justa. Com Götze, entretanto, ela se faz mais pertinente e inevitável.
Claro. Götze é Götze, Mkhitaryan é Mkhitaryan. Contudo, tudo indica que o ex-Shakhtar chega para assumir, tática e tecnicamente, a vaga deixada pelo alemão, possivelmente no 4-2-3-1 habitual de Klopp, entre Kuba e Reus, atrás do centroavante (Lewandowski?). Muita água pode rolar, muita gente pode sair e chegar, evidente (apesar da nota do site, que revela que as transferências dessa janela foram finalizadas com Mkhitaryan, Aubameyang e Sokratis). Mas baseado no elenco atual do Dortmund, fica difícil pensar em outra formação.
Em relação ao Shakhtar, deve montar a equipe com Wellington Nem, Fred e Taison na linha de três. Confira na prancheta.
No Twitter. No Facebook.
Nenhum comentário:
Postar um comentário