A maioria das jogadas (e foram poucas) contundentes (foram muitas) do time chileno nascia de cruzamentos originados da linha de fundo. É verdade que no primeiro gol a bola veio da intermediária. Mas, de resto, incluindo o segundo gol (irregular, mas irreversível), os jogadores do Audax sempre chegavam à linha de fundo para cruzar a pelota.
Ao contrário do São Paulo.
O time de Muricy, a partir dos 25, 30 minutos do segundo tempo, apelou para o chuverinho (o que não é novidade). Só que alguém (não se sabe quem) proibiu os atletas tricolores de chegarem à linha de fundo. Eles só avançavam até a intermediária, e dali mesmo levantavam, insistentemente, a redonda na área. E bola cruzada desta região é mais fácil ser cortada pela zaga, do que em um cruzamento oriundo da linha de fundo.
Essa foi a diferença.
Ou melhor, a principal delas.
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Com o resultado (São Paulo 2 x 2 Audax Italiano) do Morumbi, daqui pra frente, o São Paulo joga a segunda partida do mata-mata fora da casa.
E o primeiro (e último?) mata-mata é contra o Grêmio. Choque entre tricolores que conhecem muito bem a competição. E o segundo jogo é no Olímpico.
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Ah, no segundo gol do São Paulo, Souza cruzou a bola, da linha de fundo, para Aloísio marcar.
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