Com ambas equipes postadas no 4-2-3-1, os duelos das beiradas ficaram definidos entre Johnson e Valencia, Kelly e Nani, Sterling e Evra, e Borini e Rafael; enquanto no confronto 3 contra 3 na meia cancha, Gerrard bateu de frente com Kagawa (ou Giggs), Allen com Giggs (ou Kagawa), e Shelvey com Carrick.
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Principal jogador e distribuidor de jogadas dos Reds, o capitão Steven Gerrard liderou tecnicamente a partida. Mesmo com um a menos, o Liverpool manteve o nível, dentro do possível, inclusive abrindo o placar com seu camisa 8, no fim do primeiro tempo. Na segunda etapa, no entanto, veio a virada.
Com nove jogadores de linha, os donos da casa se organizaram no 4-4-1 em linha, com Allen e Gerrard por dentro, e Sterling e Suso pelas extremas. Suso, aliás, entrou na vaga de Borini, que não voltou do intervalo. A intenção, parece-me, foi dar mais fôlego, poder de marcação e velocidade para o contra-ataque pelo flanco esquerdo.
Dentro de suas limitações técnicas e táticas, numérica, o Liverpool lutou e equilibrou o embate até o fim. Ainda assim, com gols de Rafael e Van Persie, o Manchester United fez 2 a 1 e deu números finais ao clássico deste domingo, pela 5ª rodada da Premier League.
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