A diferença mais notável é que Mano aparentemente irá trocar o 4-2-3-1 habitual pelo 4-4-2 em losango, com Ronaldinho na armação, à frente de três meio-campistas e atrás de dois atacantes.
Devido à ausência de Pato e à opção do treinador em deixar André no banco, o Brasil atuará sem uma referência no ataque, sem um 9 de ofício, ao contrário da Argentina, que contará com Higuaín.
Em relação aos duelos individuais, é provável que Daniel e André se encarreguem dos pontas Di María e Messi, e o cabeça-de-área Lucas bata de frente com Pastore.
Já Mascherano deve fazer o mesmo com Ronaldinho, embora de maneira menos explícita, porque o argentino não atua centralizado.
Como a superioridade numérica do meio-campo é verde-amarela, em função dos deslocamentos dos volantes adversários para marcar o camisa 10, é bem possível que espaços surgirão para a progressão de Elias ou Ramires.
Teorias pré-jogo à parte, a bola rola na prática nesta quarta-feira às 15h, horário de Brasília, em Doha, no Catar.
6 comentários:
Ainda não entendi a não convocação de Nilmar. Indigno-me também com a cadeira cativa de Robinho. Não vejo tanto brilho nele.
E o D'Alessandro, não será titular?
Joguinho sem-graça esse.
Esse jogo promete muito amanhã.
Outra hipótese é que o Banega terá mais a bola no pé se o Ramires ficar atrás pra fechar a diagonal do Messi em vez de sair pra pressionar o jogador do Valencia. Por outro lado, o posicionamento do Elias também não 'casa' com o de nenhum argentino, o que pode ser a senha pra que ele ajude o Lucas e libere o Ramires.
Mas falando sério, se é para jogar com o André, é melhor ficar sem centro-avante mesmo...
Robinho nunca fez nada que justificasse sua presença na seleção.
Robinho nunca fez nada que justificasse sua presença na seleção.
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