A tempestade que caiu sobre Buenos Aires dramatizou ainda mais a partida entre Argentina e Peru.
Na primeira etapa os anfitriões até que foram bem, mas não chegaram ao gol. No segundo, após balançar a rede, quando deveriam se inflar e administrar a vantagem, se apequenaram. Eu jurava que o visitante iria abrir as pernas. No entanto botou as asas de fora. A Argentina se encolheu, e o Peru cresceu.
Quando a seleção peruana empatou o jogo, o mundo, que já caia em forma de chuva, desabou. E só não desabou de vez porque Palermo marcou o gol da vitória no finzinho.
Dramático, pobre tecnicamente, porém riquíssimo em emoção. Épico. Assim foi o duelo deste sábado, no Monumental de Nuñez.
Se, na próxima e última rodada, os uruguaios vencerem os hermanos em Montevidéu, e o Equador bater o Chile fora de casa, para minha profunda tristeza, Messi e cia não irão à África do Sul.
3 comentários:
Fala, Carlos!
"Épico" foi exatamente o termo que usei no texto em meu blog. Não há outro que defina melhor o que foi a partida, acrescida ainda de uma bola no travessão de Romero logo depois do segundo gol.
Criou-se muita expectativa pra essa partida, e elas foram muito além do que imaginávamos. Foi de infartar.
Abraços! E apareça lá no meu blog.
Tb acho que a Argentina tem que estar na Copa.
Mas ter dificuldade contra o péssimo time do Peru foi demais.
DEMAIS pra mim foi vibrar como se fosse uma final de copa do mundo, uma vitoria suada (para alguns epica), contra a horrorosa equipe do peru. e legal ter a argentina na copa. Mas jogando melhor
abç
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