As investidas dos laterais são alternadas. Quando Lahm sobe, Rafinha fica. Quando Lahm fica, Rafinha sobe. Dessa maneira há sempre quatro jogadores na retaguarda (os zagueiros, Gustavo e um lateral), mais o goleiro. Talvez por isso o time de Munique não sofre um gol desde a abertura da Bundesliga (via @lbertozzi). De lá para cá foram 8 jogos (6 pelo Alemão, 2 pela Champions).

Com Robben no banco, o lado direito deixou um pouco a desejar, no que diz respeito à parte ofensiva. Não sei se por orientação de Jupp Heynckes ou se por uma noite pouco inspirada, a exibição de Müller foi tímida, na minha visão. Do lado oposto, em contrapartida, o destro Ribéry, sempre forte na diagonal, promoveu boa dupla com Lahm.
Outro destaque foi Schweinsteiger. Escoltado por Luiz Gustavo, o camisa 31 se apresentou na frente com frequência, não só para arrematar de longa distância, mas também para se infiltrar na área e finalizar. Já Kroos, o outro meio-campista, não atuou, pelo menos diante do City, como o armador central, como pode se imaginar. A bola passa pelo pé dele, porém sem prioridade.
Líder do Campeonato Alemão e do Grupo A da Liga dos Campeões, a temporada 2011/2012 não poderia ter começado melhor para o clube bávaro. O próximo confronto, pelo nacional, é neste sábado, contra o Hoffenheim. E pelo continental, dia 18 de outubro, contra o Napoli.
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