Dois a zero sobre o Villarreal na Espanha, dois a zero sobre o Manchester City na Alemanha. Até aqui essa é a campanha do Bayern, que nesta terça-feira não tomou conhecimento e bateu a equipe treinada por Roberto Mancini com autoridade, dominando do começo ao fim.
As investidas dos laterais são alternadas. Quando Lahm sobe, Rafinha fica. Quando Lahm fica, Rafinha sobe. Dessa maneira há sempre quatro jogadores na retaguarda (os zagueiros, Gustavo e um lateral), mais o goleiro. Talvez por isso o time de Munique não sofre um gol desde a abertura da Bundesliga (via @lbertozzi). De lá para cá foram 8 jogos (6 pelo Alemão, 2 pela Champions).
Com Robben no banco, o lado direito deixou um pouco a desejar, no que diz respeito à parte ofensiva. Não sei se por orientação de Jupp Heynckes ou se por uma noite pouco inspirada, a exibição de Müller foi tímida, na minha visão. Do lado oposto, em contrapartida, o destro Ribéry, sempre forte na diagonal, promoveu boa dupla com Lahm.
Outro destaque foi Schweinsteiger. Escoltado por Luiz Gustavo, o camisa 31 se apresentou na frente com frequência, não só para arrematar de longa distância, mas também para se infiltrar na área e finalizar. Já Kroos, o outro meio-campista, não atuou, pelo menos diante do City, como o armador central, como pode se imaginar. A bola passa pelo pé dele, porém sem prioridade.
Líder do Campeonato Alemão e do Grupo A da Liga dos Campeões, a temporada 2011/2012 não poderia ter começado melhor para o clube bávaro. O próximo confronto, pelo nacional, é neste sábado, contra o Hoffenheim. E pelo continental, dia 18 de outubro, contra o Napoli.
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