
O Estádio Luthero Lopes estava lotado. Bastava o empate ao clube rondonopolitano. 15 mil colorados empurraram o time rumo ao sonhado título inédito. Em vão.
O União mandou no primeiro tempo, mas pecou nas finalizações. Foram quatro oportunidades claras de gol desperdiçadas. Diogo, artilheiro da equipe e da competição com 18 gols, fez muita falta. Ele está afastado há três semanas.
No começo do segundo tempo, o Mixto fez um gol, e o Colorado não soube assimilar o golpe. Se desesperou, apelou para a bola aérea, e a Síndrome da Lavadeira entrou em campo.
Reza a lenda que, certa vez, o União não pagou a então lavadeira do clube. Para se vingar, a mulher enterrou um sapo no terreno do antigo estádio da cidade (hoje, um supermercado), e profetizou que o União nunca seria campeão. Passaram-se mais de uma década, e a maldição da lavadeira continua intacta, limpinha. E o União continua assim, com 35 anos de vida, e sem título algum.
3 comentários:
Nossa... essa história realmente surpreende. Essa mesma lavadeira deve ter alguma coisa também contra o Cuca, o rei da amarelada em jogos decisivos.
Agora sei o q aconteceu com o Inter por tantos anos. O Asmuz não pagou a lavadeira no início da década de 80.
Mas esses aí, 35 anos de urucubaca é brabo.
Ah na na na se é colorado tem que toma-lhe mesmo... e de time Mixto!
hahahahaha
abração
Postar um comentário