Salário dos outros é algo que não me interessa. Nunca me interessou. Não apenas no mundo do futebol, mas em geral. Contudo quando um clube contrata um treinador em flagrante decadência por mais de meio milhão de reais por mês, há alguma coisa de errado. Não é de hoje que, para mim, o custo/benefício de Luxemburgo não vale a pena nem aqui, nem na China.
Bem fez o outro rubro-negro, o de Curitiba, ao contratar o promissor Sérgio Soares. Quem o acusa de deixar o Santo André na briga contra o rebaixamento para a Série C, se esquece que a equipe vice-campeã paulista deste ano perdeu Cesinha e Nunes para o Vasco, Carlinhos e Rodriguinho para o Fluminense, Bruno César para o Corinthians, Branquinho para o próprio Atlético-PR, e por aí vai.
A obrigação de um é vaga na Sul-Americana, pois o elenco do Fla é superior ao de Avaí, Vitória, Ceará, Guarani. O sonho do outro é Libertadores, que se não for alcançado, não irá representar nada demais. Se terminar em quinto, sexto ou sétimo, por exemplo, a campanha do Furacão será exemplar. Ou melhor: já é.
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