O contra-ataque é a única maneira para tentar bater o Barcelona?
No clássico deste sábado, em pleno Santiago Bernabéu, Mourinho trocou o habitual 4-2-3-1 pelo 4-1-4-1 com a estratégia voltada para o contra-golpe.
Khedira bateu de frente com Iniesta, Alonso bateu de frente com Xavi e Pepe ficou na "sobra", enquanto Daniel Alves e Adriano duelaram com Di María e Cristiano Ronaldo.
Aos 5 minutos da segunda etapa, após a expulsão de Albiol, o camisa 3 foi deslocado para a zaga e o Real Madrid passou a atuar no 4-4-1 em duas linhas.
Aos 10, Benzema foi substituído por Özil, que entrou para jogar aberto na direita, ao passo que o 7 passou a ser o atacante.
Dez minutos depois, Alonso deu lugar a Adebayor e Di María a Arbeloa. O 4-4-1 em duas linhas foi mantido, com Arbeloa, Sérgio Ramos, Carvalho e Marcelo na primeira, Özil, Khedira, Pepe e Cristiano Ronaldo na segunda.
Mas, mudanças à parte, o que realmente chama a atenção é o fato de que, no próprio estádio, Mourinho adotou a estratégida do contra-ataque. Algo bastante sintomático, que nos leva a refletir: para vencer o Barça, basear-se no contra-golpe é a única opção?
4 comentários:
Acho que uma boa ideia seria usar a mesma arma do Barça. Posse de bola, marcação forte já no campo do adversário para recuperar a posse de bola. Acredito que dessa forma Mourinho pode surpreender. E eu faria isso em pelo menos um dos jogos da Champions.
Saudações,
Rodrigo Freire.
@rodrigomfreire
Sim! Além de contar com o sobrenatural (leia-se: ajuda da arbitragem).
Saludos, Carlão!!
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Acho q o antídoto fundamental é o uso das 2 linhas de 4, estilo argentino, q fazem com q só haja espaço p toque de bola onde não causa riscos.
Fora isso, é esperar uma roubada de bola p tentar algo.
Aguardamos agora o que fará Pepe Guardiola no próximo confronto.
Para vencer o Barça, é só jogar com responsabilidade e sem medo. As equipes vão jogar e já "sabem" que vão perder, aí fica difícil...
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