Na teoria o esquema tático adotado é o 4-4-2 em linha. No entanto, quando o time russo está sem a posse, Alex volta para marcar o primeiro volante adversário. Pelo menos foi assim contra o Porto, nesta quinta, quando o brasileiro vigiou Fernando. Assim sendo, pode-se afirmar que existe a variação para o 4-5-1 (4-4-1-1).
Quando tem a bola, porém, o ex-colorado fica livre. Embora seja o principal criador pela faixa central, um pouco acima de Ibson, com quem divide a função, Alex também se desloca para as bandas para confundir a marcação e dar opções aos companheiros. Os tiros de fora da área e a infiltração na mesma também fazem parte do menu do capitão e camisa 12.
Compreensível e justificavelmente, diante da equipe portuguesa os laterais pouco avançaram. Ficaram mais responsáveis pela marcação de Hulk e Varela do que pelo apoio. Talvez isso explique por que os wingers McGeady e Dmitriy Kombarov se restringiram aos corredores e quase nunca apareceram por dentro. Talvez.
Quanto a Wellinton e Rafael Carioca, um funciona como centroavante, e o outro como cão-de-guarda. Refinado, diga-se, pois o ex-Grêmio e Vasco tem qualidade para sair jogando e se apresentar à frente. Tanto é que às vezes o faz.
2 comentários:
olá, sou do Boleiro Online, queria saber como você faz o seu futebol de botão, abraços
espero noticias, ;]
E aí, Pedrooka. Beleza?
Então, faço o Futebol de Botão no Photoshop.
Abraços.
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