Vamos lá, de cabeça, sem recorrer aos sites: Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Nilton, Lucas Silva; Everton Ribeiro, Ricardo Goulart, Willian e Borges. Dida; Pará, Rhodolfo, Bressan e Alex Telles; Ramiro, Souza, Riveros e Vargas; Kleber e Barcos. Weverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Pedro Botelho; João Paulo, Deivid, Everton e Paulo Baier; Marcelo e Ederson. Jefferson; Edilson, Bolívar, Dória e... Júlio César tá machucado, né? Me fugiu o nome do lateral-esquerdo. Mas enfim: Gabriel, Marcelo Mattos; Lodeiro, Seedorf, Rafael Marques e Elias.
Ninguém é imune a lesões, suspensões e convocações (casos de Jefferson, Dedé, Vargas). E dentro dos jogos existem variações táticas, claro. Mas na medida do possível, em regra, estes são os times e os esquemas titulares dos membros do G4 (Cruzeiro e Botafogo jogam no 4-2-3-1, Atlético-PR no 4-4-2 em losango e o Grêmio, após uma longa sequência de partidas no 3-5-2, tem atuado no 4-4-2 em linha). Pergunte ao botafoguense mais antenado, ao gremista, ao atleticano ou ao cruzeirense e ele vai te cantar o goleiro ao ponta-esquerda.
Cito os membros do G4 porque eles estão em evidência, porém não são os únicos, ainda bem. Outras equipes, provavelmente a maioria, também têm o XI (peças e sistema) definido. Até por questões físicas e técnicas, e emocionais, uns rendendo mais, outros menos, mas na medida do possível, com o XI definido. Pergunte ao torcedor ou ao comentarista mais informado e ele te dirá. Só não seja maldoso e não pergunte ao torcedor do Internacional, pois passadas 25 rodadas, ele ainda não tem um time titular para chamar de seu. Por quê? Pergunte a Dunga.
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