Lionel Messi é o único gênio em atividade no futebol, a meu ver. É o melhor jogador do mundo disparado. É o único tetra da história. Foi eleito o melhor em 2009, 2010, 2011, 2012, e se não se machucar, será em 2014, 2015...
Indiscutivelmente, no entanto, 2013 foi o ano de Cristiano Ronaldo. Nesse período, entre uma temporada e outra, individualmente nenhum outro atleta fez tanto por sua equipe quanto ele. Vencedor da Bola de Ouro 2008, sempre à sombra do argentino de lá pra cá - sempre em alto nível, diga-se - CR7 foi paciente, persistente, e alcançou o prêmio que tanto almejava.
Cristiano Ronaldo não conquistou os troféus que conquistou Ribéry no ano passado, é verdade. Porém na comparação com o francês, o português levou mais seu time nas costas. Enquanto o Bayern busca a excelência coletiva, o Real Madrid busca seu camisa 7. E por mais óbvio que possa parecer, não custa lembrar que a Bola de Ouro em tese é decidida através de critérios individuais. Títulos pesam, mas até a página dois.
Quanto ao futuro, basta se mirar no presente e no passado recente. Pois em condições normais de temperatura e pressão, podemos esperar apenas uma vaga em aberto na final do Ballon d'Or 2014, já que duas delas já têm dono, como tem se visto ultimamente. Ou seja: Cristiano, Messi e mais um. Neymar? Suárez? Ibrahimovic? Agüero? Bale? A conferir.
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