Três chances em trinta minutos. Foi boa a estreía - mais uma - de Ronaldo. Entrou aos 20 do segundo tempo, poucos tempo antes da entrada em campo do retranqueirismo Ancelottiano. O técnico deixou Ronaldo isolado no ataque, tirando Gilardino para pôr Ambrosini. Um volante no lugar de um atacante. Alteração mal vista até em times dos pampas gaúcho, onde o cotovelo na costela e o meio a zero reina. O placar estava em 2 a 1 para o Milan. Mesmo assim, Ronaldo foi bem. Religioso e bem educado, Kaká não deixou o centro-avante abandonado, em sua estréia, perdido na linha de frente do seu novo lar. O 22 deu as boas-vindas ao 99. Foi visível o entrosamento entre os dois. Quem ganha com isso é o Milan. E a Seleção. Quer dizer... os torcedores brasileiros. Sei lá.
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