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Pouco tempo depois, na segunda etapa, de sair uma bola na trave do Flamengo, e uma na trave do Paraná, Souza teve uma chance cara-a-cara, marcou (touca) e não marcou (o gol). (Vale ressaltar a grande noite de Flávio, goleiro do Tricolor). A torcida fez o coro: "Obina! Obina! Obina!".
Dois, três minutos depois, Souza fez o gol da vitória (e da classificação), de cabeça. E a torcida: "Uh, terror, o Souza é matador!".
2 comentários:
Como destaquei no meu blog,que com centroavante não se brinca. Ele pode perder uma, duas vezes, mas no primeiro vacilo, o matador bota lá dentro
eh bom atacante... mas o gol que ele perdeu nao pode perder... tudo bem que ele fez depois, mas nao pode perder
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