A Bombonera foi o palco, e logo aos 22 do primeiro tempo, o Boca Juniors teve um jogador expulso. Até o momento, só dava Boca.
Na seqüência, o Colo Colo surpreendeu e abriu o placar. 1 a 0. Mas continuou só dando Boca.
Logo em seguida, pênalti para o time da casa. Palermo, sempre ele, foi pra bola, e chutou. Para fora.
Minutos depois e, Palermo, sempre ele, marcou de cabeça: Boca 1, Colo Colo 1.
Perto do fim da primeira etapa, os chilenos passaram à frente no placar, e foram para o intervalo com 2 a 1 de vantagem.
No início do segundo tempo, logo aos 4, os xeneizes, de novo, igualaram o marcador: 2 a 2.
O jogo continuava, a todo instante, rico em emoção, raça e técnica. Principalmente por parte da equipe azul e ouro, que ditava as notas, mesmo com um jogador a menos. Até que, lá pelos 30, Palácio fez o terceiro e virou a partida. A partidassa. E a minutos do fim, lembre-se, com um a menos, o Boca fez outro, 4 a 2.
Ainda deu tempo para o Colo Colo diminuir, 4 a 3, e dar números finais ao jogo. Ao jogaço. E são jogaços, como esse, que explicam por que o futebol é o futebol. E por que o Boca é o Boca.
4 comentários:
enfim uma boa partida de Palacio, após muito e muito tempo. ô time de sorte!!!! jejeje
Abrazo!
http://gambetas.blogspot.com
O fator La Bombonera realmente é decisivo. La barra bostera empurra aquele time do Boca de forma incrível.
"Yo te quiero dar, Boca mi corazón..."
Palacio e Palermo dão muita raça. Mesmo com um time não muito assentado, o Boca vai longe na Libertadores, mais uma vez.
Jogo do Boca é sinônimo de muita intensidade.
Abraço,
Felipe Leonardo
JOgaço mesmo, e o Palácio detonou. O Boca venceu mesmo com pênalti do Palermo perdido
Postar um comentário