Quando se pensa na dupla Barcos e Vargas a obviedade pode ser cruel e traiçoeira. Logo de cara, imagine-se: Barcos é a referência e Vargas o segundo atacante, o cara da movimentação e da preparação. Durante boa parte é assim mesmo. Essa é a regra. Mas como toda, existe exceção.
O segundo tempo do massacre do Engenhão, nesta quarta, mostrou isso. Em vantagem no placar, engatilhada para contra atacar, a equipe treinada por Luxemburgo se armou com Barcos mais recuado, para arquitetar e ditar o ritmo do jogo, enquanto Vargas trabalhou como último homem, no limite da linha da zaga do Fluminense.
Houve outros lances. É só pinçar. Porém para exemplificar essa versatilidade em alto nível do jogador argentino, essa variação no setor ofensivo, esse arco e flecha, nada melhor que o terceiro gol.
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