Clássico que é clássico termina com placar clássico. E assim foi. 3 a 0. Em dia de Valdívia, o Palmeiras superou o Corinthians com facilidade. Não sei se por fraqueza do Timão, ou se por força do Verdão. Talvez, os dois.
Edmundo foi o nome do jogo. Marcou dois e deu o passe para o gol de Osmar, além dos toques de bola, cadenciando o jogo, quanto necessário, e acelerando-o, quanto preciso.
Se Edmundo foi o nome do jogo, Valdívia foi o melhor do jogo. Ninguém em campo encarnou o espírito do clássico quanto o chileno. Ele fez bonitas jogadas, dentre passes, arrancadas e dribles, dignas de camisa 10, embora a partida em si tenha sido feia.
Feia, principalmente, para o torcedor corintiano, que vê em campo um time invertebrado, sem espinha dorsal, sem base, sem comando e sem vergonha. A cada jogo fica clara a ausência de qualidade técninca e tática no time do Parque São Jorge.
domingo, março 04, 2007
Dia de Valdívia
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4 comentários:
"time invertebrado, sem espinha dorsal, sem base, sem comando e sem vergonha"
tu ta gostando dssa fase do timao ein Crá! o q seria de vc senao fosse o corinthians! eeeeee cra..aproverita essa fase pra se esbaldar, pq nao vai durmar muito!
Sai zica!
Ué! Você não concorda?
Valdívia é bom jogador até... é rápido e... adepto do futebol-cotovelo. Gostei, gosto do Palmeiras, odeio o Corinthians... na minha paixão por futebol foi um final de semana agradável... pena o foi o ultimo gol do Gabiru.
Só não foi agradável a lesão do Nilmar. Coitado. Dessa vez, foi o joelho esquerdo. Provavelmente a famosa "ruptura no ligamento cruzado anterior".
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