Nesta data, é difícil não lembrar de um problema nacional: o futebol feminino. Quem assistiu ao programa "Histórias do Esporte - Uma luta sem fim", na ESPN Brasil, sabe do que estou falando. O futebol feminino, simplesmente, é chutado para escanteio, pelos pés da CBF. Promessas e mais promessas são feitas, e é claro, ficam nas promessas.
Quando as mulheres (não gosto do termo "meninas do vôlei", ou "meninas disso ou daquilo") conquistaram a medalha de prata em Atenas, Ricardo Teixeira prometeu poucas e boas para a modalidade. Óbvio, não cumpriu. Marta, recentemente, foi eleita a melhor jogadora do mundo, pela FIFA. É provável que ela nem dispute o Pan-Americano, no Rio de Janeiro. A FIFA destina uma verba x para todos os países inscritos na federação, para que estes invistam no futebol feminino. Aqui, ninguém sabe para onde vai esse dinheiro. Na verdade, a CBF não investe nem no masculino. Para onde vai o dinheiro dos caríssimos amistosos em Londres, Mundo Árabe, Suécia? Não sei. Sei que o futebol feminino deve receber mais respeito e atenção por parte dos cartolas brasileiros.
quinta-feira, março 08, 2007
Dia Internacional da Mulher
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2 comentários:
Carlão,
A qualidade do seu texto melhorou sensivelmente. Não que fosse ruim, mas agora está "o fino".
Esse elogio parte de alguém que critica muito melhor do que escreve.
Parabéns!
O primeiro livro que li, na vida, foi há uns 5, 6 meses. Até então, só tinha lido o resumo de algum livro da série vagalume, no colégio. Sem ler, é foda escrever.
Sei, ou imagino, que vou melhorar com o tempo. De qualquer forma, valeu mesmo, Vinicius.
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