O jogo só acaba quando o juiz apita. Foi esta máxima que puniu o Cruzeiro neste sábado, diante do Grêmio, no Mineirão. Mesmo com dois a menos, o Tricolor buscou o empate no último minuto, com Herrera: 1 a 1.
Apesar do ligeiro controle exercido pelos anfitrões, a partida foi lá e cá. Se não brilhou a qualidade técnica, o equilíbrio foi destaque.
Pelo lado gremista, Douglas Costa era quem se aproximava de Maxi López e dava trabalho à zaga adversária. Pelo cruzeirense, após pedidos da torcida, Guerrón entrou, atuou aberto pela direita e incendiou a situação.
Enquanto isso o São Paulo vencia o Vitória no Morumbi, e no Couto Pereira o Coxa batia o Galo. Agora o Cruzeiro é quinto, a um ponto do Atlético-MG. E se der Inter sobre o Santos, no Beira-Rio, neste domingo, a Raposa cai para sexto.
4 comentários:
Faltou maturidade na equipe do Cruzeiro, nessa hora o capitão tinha que chegar nos companheiros e ter voz ativa sobre o grupo. Pedir para tocar mais a bola, segurar a bola no ataque, isso que o campitão do Cruzeiro tinha que fazer.
André do Blog Esporte Total
http://esportetotalbh.blogspot.com/
O Cruzeiro esta muito animado com a vitória. Eles continuam na briga para entrar no G-4, mas agora esta mais difícil. O Cruzeiro poderia ter prendido a bola na frente. Eles deram bobeiro.
Felipe Simonetti
www.nossofutebolfc.blogspot.com
O que significa quele "P" do lado direito, ao lado do distintivo do Cruzeiro, nessa camisa nº 3?
Ah, outra coisa Carlão: se o Marcelo Rospide fosse efetivado pelo Grêmio, ele poderia virar um novo Andrade? O time parece que voltou a ter aquela pegada característica, algo que a meu ver, tinha sumido sob o comando de Paulo Autuori.
Abraços!
O "P" é referente ao Palestra Itália.
E traçar um paralelo entre Rospide e Andrade, a meu ver, é bastante difícil.
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