Confesso: sou fã do trabalho de Mano Menezes. Desde aquele Grêmio vice-campeão da Libertadores que tinha Saja no gol, Patrício na lateral direita, Sandro Goiano no meio campo e Tuta na referência do ataque.
Quem me acompanha também sabe que fui contra a queda dele. A um ano e meio da Copa do Mundo, na minha visão e de muitos outros, não era o momento para sacar o treinador da Seleção. Tampouco o momento para se exigir o ápice da equipe, que deve ser atingido em junho/julho de 2014.
Mas a verdade é uma só: Mano caiu, e Felipão assumiu. Currículo por currículo, não se discute quem tem o mais notável. Experiência por experiência, a de Luiz Felipe fala mais alto. E apesar de, na minha modesta opinião, considerar Mano mais treinador que Felipão dentro das quatro linhas, reconheço que, para um torneio de mata-mata dessa dimensão (Copa do Mundo), o técnico campeão em 2002 é uma pertinente opção.
A Seleção jogará um futebol vistoso sob o comando de Scolari? Não creio. Duvido. Contudo o que interessa é erguer a taça, né? Portanto, analisando a mudança sob esse aspecto, de conquistar o caneco em casa a qualquer custo, com dor no coração e nariz torto, enxergo com bons e otimistas olhos a contratação de Felipão.
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2 comentários:
Lamentável a escolha de Scolari. Pior do que tirar Mano agora, foi ter dado a ele o cargo. Permita-me discordar, mas nunca gostei da sua linha de trabalho. Muito influenciável para o meu gosto.
A CBF perdeu uma bela chance de sacudir o futebol nacional e a Seleção.
Felipão = Dunga + Mano. Entenda no blog: http://www.futebronca.com.br/2012/11/b734-oportunidade-perdida.html
Saudações!!!
Olá Carlão. Aqui é o Rafael do blog Futebol Extensivo. Muito bom os artigos. Curti no Facebook. Em relação ao texto não sei se a saída de Mano foi boa ou não. Vamo ver.
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