Os hermanos têm três desfalques importantes: o zagueiro Demichelis, e os meio-campistas Mascherano e Veron (ainda não confirmado).
Contra o Equador, em Buenos Aires, a Argentina jogou com três zagueiros. Contra o Brasil, em Belo Horizonte, provavelmente será uma linha de quatro lá atrás, com os laterais Henzie e Zanetti priorizando a defesa, e Coloccini ao lado de Burdisso no miolo da zaga.
Para o lugar de Mascherano, Gago. Não é um substituto à altura, mas o jogador do Real Madrid, como a maioria dos volantes argentinos, além de morder na marcação, sabe sair jogando.
Assim como Bataglia, que, caso Veron realmente fique de fora, fará o lado esquerdo do losango no meio-campo argentino.
Em todo caso, sorte do Brasil que este losango não tem Mascherano no vértice inferior, e Veron pela esquerda. Menos mal Gago e Bataglia.
Na frente, contra o Equador, Basille mandou Agüero e Messi a campo. É uma grande dupla, um grande ataque, um senhor ataque. Mas são baixinhos. Contra Juan e Lúcio, um centro-avante faria falta. Por isso Julio Cruz, centro-avantão, ao lado de Messi.
A Argentina deve vir assim:
Um comentário:
Boa análise. E devemos dizer que o esquema de três zagueiros contra o Equador não acertou.
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