Na estréia da Libertadores, dia 20 de fevereiro, os próprios finalistas, Flu e LDU, em Quito, ficaram no 0 a 0. Percebe-se que empate não é um resultado raro de acontecer por lá. E sabe-se que empate não é um resultado ruim para o Fluminense.
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Talvez por isso Dodô fique no banco, e não no campo. O Flu terá Washington na frente, com Conca, Thiago Neves e Cícero se aproximando, além dos avanços dos laterais Gabriel e Júnior César, e das chegadas de Arouca.
Dizem que o camisa 11 Dodô não ajuda na marcação, e que com ele o time fica frágil na defesa.
Dizem que com ele, o risco de levar um gol aumenta.
Aumenta, sim, assim como o de fazer dois.
Vale a pena correr esse risco.
Mas Renato sabe que empate é bom resultado e que Dodô é uma ótima arma para o segundo tempo, como de fato são. Portanto, não irá trocar o certo pelo duvidoso.
Embora acredite eu que, neste caso, o duvidoso não seja duvidoso.
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