terça-feira, junho 17, 2008

Desenvolvimento dos sistemas


Observe como o meio de campo foi povoado, ao longo do tempo.

Não à toa, costuma-se dizer que o jogo se ganha no meio-campo. Não por acaso, é o principal setor em um time de futebol.

7 comentários:

Anônimo disse...

e há quem diga que o esquema do futuro é o 4-6-0, com os meias atacante e defendendo!

Alexandre Massi disse...

É impressionante isso. Só prejudica o jogo.

O que está me chamando a atenção, pelo menos, é q nesta eurocopa as seleções estão explorando bem os contra-ataques.

Abs

Leandrus disse...

Se o meio campo das equipes fosse como o da Espanha (com jogadores que sabem defender e armar jogadas com a mesma eficiência, como Fabregas, Xavi, Iniesta) ou da Holanda (com jogadores que destroem as defesas, como Sneijder, Robben, Kuyt, etc), tudo bem. Ruim é quando você tem um meio campo cheio de volantes como o da seleção do Dunga...

Anônimo disse...

a uma teoria

nao me lembro qual o autor agora
era sobre os meios de comunicação
e falava dos movimentos como um pendulo

axo q vai acontecer algo parecido com o futebol

logo logo, o 4-3-3 volta, mas uma versao 4-3-3 melhorada, adaptada

4-6-0 vai tansformar o futebol em rugby

4-5-1 e 3-6-1 ja sao o cumulo

Anônimo disse...

O 4-5-1, não necessariamente, é defensivo.

Gerson Sicca disse...

Isso sem falar no 4-3-1-2, que também povoa o meio com três volantes à frente da área, ou o 4-3-2-1, com apenas um atacante. Mas a ofensividade depende da capacidade técnica e da movimentação do meio. Essa povoação do meio-campo era inevitável. é no meio que se criam as jogadas e que se segura o ataque adversário. Além disso, com a evolução tática dos defensores, que aprenderam a diminuir o espaço de jogo com a linha de impedimento o meio-campo tornou-se ainda mais importante para confundir a movimentação do oponente.

Fabrício disse...

Grande Cadu, ótimo post!!!
Na minha opinião, essas mudanças todas foram acompanhadas pela evolução simultânea da preparação física, o que proporcionou a formação de atletas mais versáteis.
Em função disso, esquemas como o 4-5-1, visto a todo momento hoje em dia, vira um 4-3-3 quando se tem a bola através da aproximação dos meias ao atacante.
Na década de 90, o 4-4-2 de Felipão no Grêmio era mais um 4-5-1 quando o time não tinha a bola (Paulo Nunes fechava espaços no meio) e um 4-3-3 quando tinha a bola (Carlos Miguel abria para a ponta-esquerda, como um ponta de lança).
Vale ver os DVDs da Fifa que mostram a história do futebol mundial e observar as formações dos grandes times (clubes e seleções) através dos tempos.
Aquele abraço!!!