A paradinha tb é prova de que o cobrador, naquele momento, sabe da deficiência de raciocínio do goleiro, que só quer saber de se atirar para algum lado. Pra mim o goleiro tem q tentar ir na bola. Se o cobrador bate bem é difícil de pegar mesmo indo no canto. Agora, se cobrar mal o goleiro tem grande chance de pegar se esperar. Nunca me esqueço o goleiro Bats, da França de 86. Perguntado depois do jogo sobre o que tinha feito para brilhar nos pênaltis, ele disse que apenas foi não bola, sem escolher canto. Ah, quanto à camisa da seleção, eu tinha na cabeça que o Schlee tinha me dito que o Brasil já jogava com a amarela em 58. Mas depois que falaste fui checar a informação. Eu poderia ter sido enganado pela memória. Mas, conforme o site http://esporte.uol.com.br/copa/2006/ultnot/reportagens/2006/05/11/ult3668u6.jhtm, parece que a camisa canarinho foi criada em 53 e passou a ser usada na Copa de 54. Abraço
Pois é, Gerson. Até coloquei um post aqui no blog, ontem, mas acabei retirando do ar, porque entendi que eram poucas linhas para um clássico do tamanho do Gre-Nal (que não pude assistir).
O título era "Dois porquês sobre o Gre-Nal".
O primeiro era justamente "Por que Renan deixou o pé no lance do pênalti?", e o segundo "Por que Roger comemora seus gols mostrando o dedo?"
O que acho errado da paradinha é que é mais um fator para dificultar a vida do goleiro, que já está numa situação bastante difícil na hora da penalidade.
Mas antes era uma paradinha literalmente, hoje os jogadores ficam parados ou figem que chutam, só chutam se o goleiro cair para um canto, quero ver se o goleiro não cai, é capaz do cara não cobrar.
9 comentários:
A paradinha tb é prova de que o cobrador, naquele momento, sabe da deficiência de raciocínio do goleiro, que só quer saber de se atirar para algum lado. Pra mim o goleiro tem q tentar ir na bola. Se o cobrador bate bem é difícil de pegar mesmo indo no canto. Agora, se cobrar mal o goleiro tem grande chance de pegar se esperar. Nunca me esqueço o goleiro Bats, da França de 86. Perguntado depois do jogo sobre o que tinha feito para brilhar nos pênaltis, ele disse que apenas foi não bola, sem escolher canto.
Ah, quanto à camisa da seleção, eu tinha na cabeça que o Schlee tinha me dito que o Brasil já jogava com a amarela em 58. Mas depois que falaste fui checar a informação. Eu poderia ter sido enganado pela memória. Mas, conforme o site http://esporte.uol.com.br/copa/2006/ultnot/reportagens/2006/05/11/ult3668u6.jhtm, parece que a camisa canarinho foi criada em 53 e passou a ser usada na Copa de 54.
Abraço
Ah, e onde o Renan estava com a cabeça ao fazer aquele pênalti besta? O Inter tem provado, além do pouco futebol, um desequilíbrio impressionante.
Pois é, Gerson. Até coloquei um post aqui no blog, ontem, mas acabei retirando do ar, porque entendi que eram poucas linhas para um clássico do tamanho do Gre-Nal (que não pude assistir).
O título era "Dois porquês sobre o Gre-Nal".
O primeiro era justamente "Por que Renan deixou o pé no lance do pênalti?", e o segundo "Por que Roger comemora seus gols mostrando o dedo?"
Ué??? Sumiu o post do GREnal??? Espero que tenha revisto a bobagem dita sobre o Roger...
Só dois "gênios" não entenderam a comemoração do Roger: um foi o procurador (sic) Paulo Schmidt. O outro...
DÁ-LHE GRÊMIO!!!
Guilhermo, confesso que não entendi a comemoração de Roger.
Se puder explicar, agradeço.
O que acho errado da paradinha é que é mais um fator para dificultar a vida do goleiro, que já está numa situação bastante difícil na hora da penalidade.
Também sou a favor da proibição.
Simples, se tiver paradinha não pode voltar sob a pena de perder o penalti e ainda tomar amarelo.
Aí só tem paradinha de craque e de malandro agulha.
Acho proibir a paradinha demais. Que se institucionalizae entao.
abs
Paradinha sempre teve
Mas antes era uma paradinha literalmente, hoje os jogadores ficam parados ou figem que chutam, só chutam se o goleiro cair para um canto, quero ver se o goleiro não cai, é capaz do cara não cobrar.
Acho que ele mostra o dedo pra pedir uma brahma.
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