Supremacia azulgrená à vista?

Está para nascer um time capaz de superar o Barça de Messi.

É verdade que qualquer um pode morrer ou sobreviver ao mata-mata. No futebol, favoritismo não entra em campo. Mas enquanto o gênio argentino mantiver esse nível, a equipe treinada por Guardiola deve faturar as próximas, sei lá, três em quatro ou cinco Champions.

Digo nas próximas quatro ou cinco temporadas porque o camisa 10, o protagonista, o melhor do mundo, deve ter mais uns quatro ou cinco anos de alto rendimento.

Como Messi (24 anos em junho) não joga sozinho, todavia, confira a idade dos outro dez atletas titulares do esquadrão catalão, e pense no que pode acontecer mais pra frente.



Com contratações pontuais para as posições dos "veteranos" e um banco de reservas reforçado, fica difícl imaginar as próximas finais de Liga dos Campeões sem o Barcelona. Certo?

Eu sei, eu sei. É impossível tentar prever um prazo tão longo. Muita coisa pode acontecer em quatro, cinco anos. Lesões. Transferências. Acomodamento. Ou o surgimento de um time superior, com um craque superior. Que, hoje, não existem.

A hora da verdade: Barça x United

Baseado nas informações do Sun e do Sport, reproduzidas no site da ESPN Brasil, imagino que estes serão os duelos individuais: Daniel x Park, Puyol x Valencia, Busquets x Rooney, Xavi x Giggs, Iniesta x Carrick, Pedro x Evra e Villa x Fabio.

Chicharito deve confrontar a dupla de zaga composta por Piqué e Mascherano, enquanto Messi... bem, Messi deve infernizar tanto os volantes quanto os zagueiros dos Red Devils.



Como o Barcelona joga com dois pontas, é provável que os laterais do United não tenham tantas oportunidades para apoiar. Assim sendo, caberão a Valencia e Park buscar o corredor. Já Rooney, quando a posse estiver com o time inglês, deve se deslocar por todo o campo ofensivo.

Se Fletcher estiver apto, porém, deve ser titular no lugar de Giggs. Ou, caso Ferguson pense em alterar o esquema tático habitual, como fez Mourinho, o 4-4-1-1 pode dar lugar ao 4-1-4-1, com Fletcher (ou Carrick) entre as duas linhas de quatro (a exemplo de Pepe) e Rooney aberto na esquerda.

A posse de bola, como de praxe, deve pertencer ao Barcelona. Equipe adiantada, com atletas próximos uns dos outros, avançando a toques curtos, esperando a hora certa para dar o bote, para infiltrar na área adversária. Em contrapartida, a estratégia do Manchester não deve fugir do contra-ataque, especialmente com os wingers e os dois homens de frente.

Tentativas de previsão à parte, o pontapé inicial será dado em Wembley às 15h45 (Brasília) deste sábado, em jogo válido pela finalíssima da Champions League.

Por que Alan Patrick e Maikon Leite

No mata-mata, 1 a 0 em casa é goleada. Mas que o jogo do Santos não fluiu nesta quarta, no Pacaembu, não fluiu.

Depois de encerrada a partida é fácil falar, porém entendo que a escalação inicial contribuiu para a exibição sem sal do Peixe.



Agora é fácil falar, contudo penso que Muricy Ramalho se equivocou ao deixar Alan Patrick no banco. Elano em sua posição não dá a mesma leveza e velocidade na chegada à frente. Embora tenha perdido aquele gol no fim, o camisa 25 entra mais na área que o 8.

Outro que tem que ser titular, para mim, é Maikon Leite. Já no confronto de volta, no Paraguai. Pelo seguinte: Zé Eduardo, em fase pra lá de questionável, não atua como centroavante.

No 4-4-2 em losango do treinador alvinegro, Neymar e Zé Eduardo jogam mais abertos, respectivamente pela esquerda e direita. Sem a bola, ambos voltam à linha do meio-campo. Com ela, dali partem buscando a diagonal ou o corredor lateral.

Para exercer esse papel, Maikon Leite é o melhor nome, pois sabe controlar a bola em velocidade, sabe driblar e finalizar. Para o duelo de Assunção, apostaria nele sem titubear. Ótima arma para o contra-ataque, que deve ser bastante utilizado na semana que vem.

A equipe mais indicada, portanto, sob meu ponto de vista, seria Rafael; Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo; Adriano, Elano, Arouca e Alan Patrick; Maikon Leite e Neymar.

O gol mais bonito do Espanhol

De acordo com os internautas do Marca, o golaço da Liga 2010/2011 foi marcado por ele, o gênio argentino.

Reveja o feito assinalado na 11ª rodada, no Camp Nou, na vitória do Barça por 3 a 1 sobre o Villarreal.



Só para registro, Villa abriu o placar, Nilmar empatou (belo gol, por sinal) e Messi marcou os outros dois.

Benzema ou Kevin Gameiro?

Quando acaba a temporada europeia, começa a hora de especular.

Todo mundo sabe que o Real Madrid está atrás de um atacante (centroavante, parece-me). Fala-se em Agüero e Ibrahimovic. Os nomes do argentino do suéco, com quem Mourinho trabalhou na Inter de Milão, são os mais fortes.

Todo mundo sabe que o Real Madrid está atrás de um atacante, inclusive Benzema, que provavelmente deve deixar o clube espanhol e partir para a... Inglaterra?

Segundo o Mirror, o centroavante francês está na mira do Arsenal. No entanto o montante disponível para as tranferências de verão seria de £ 50 milhões, e só Benzema custaria £ 20 mi, o que faria com que Wenger pensasse em outro alvo.

Esse outro alvo seria o também francês, também nascido em 1987, Kevin Gameiro, vice-artilheiro do Campeonato Francês 2010/2011 com 21 gols em 35 partidas. Confesso que nunca vi ele em campo com a camisa do Lorient. Mas o compacto é bom.



O preço por Gameiro é £ 12 milhões, de acordo com o Daily Mail. E Tottenham, Newcastle e Sunderland também estariam na briga.

Pré-jogo: Santos x Cerro

Se Leonardo Astrada repetir a escalação e o esquema das quartas de final, o confronto desta quarta-feira será espelhado taticamente.

Como ambos jogam no 4-4-2 em losango, os duelos individuais do meio-campo devem ser definidos entre Adriano e Fabbro, Elano e Torres, Arouca e Cáceres, e Alan Patrick e Villarreal.

Caso Alan Patrick não seja liberado, Muricy deve colocar Elano na meia central, Danilo no vértice direito da meia-cancha e Pará na lateral direita, como aconteceu na segunda partida contra o Once Caldas.



Para mim o Peixe tem ficar ligado em três jogadores em especial: Cáceres, Fabbro e Lucero. Não tem que ter medo. Apenas cuidado.

O camisa 8 costuma apoiar pelo corredor direito com perigo, muitas vezes acompanhado de Piris. Diante do Santos, porém, não sei se o lateral-direito terá tanta oportunidade, por causa de Neymar.

Já o 7, o atacante de movimentação da equipe paraguaia, em regra atua aberto pela esquerda. Veloz e habilidoso, o argentino deve ser a opção para os contra-ataques.

E Fabbro é o pé pensante do time. Está longe de ser um Ganso, mas tem qualidade para criar chances aos companheiros, seja a lançamentos longos ou passes curtos, tabelas, etc.

Teorias à parte, a bola rola na prática, no Pacaembu, às 21h50 (horário de Brasília), no jogo de ida da semifinal da Copa Libertadores.

Grêmio perde em casa de virada

Em sua estreia no Brasileirão, neste domingo, o Grêmio foi derrotado pelo Corinthians, no Olímpico, por 2 a 1. Pela ordem, Douglas, Chicão e Liédson marcaram.

No setor ofensivo tricolor, Leandro jogou bastante aberto pela direita, em cima de Fábio Santos e Leandro Castán, sempre buscando a diagonal. Já Junior Viçosa fez a referência, embora não tenha jogado enfiado entre os zagueiros. Em regra, ele bateu de frente com Chicão.



No meio-campo, não é novidade para ninguém, Douglas é o pé pensante. Praticamente toda jogada passa pelo camisa 10, que tem obrigação e liberdade para flutuar por todo o campo, inclusive para vir buscar a bola atrás de Adilson e Lúcio. O 11, aliás, tem mais presença no ataque que o 8.

Os laterais, zagueiros de origem, se apresentaram à frente com relativa frequência, porém sem tanta eficiência. Entre os dois, quem teve o melhor desempenho no apoio foi Mário Fernandes. (Próximo ao fim do primeiro tempo, quando Rodolfo sofreu uma feia lesão e foi substituído, Neuton passou para a zaga, Lúcio para a lateral esquerda, e Escudero entrou no meio.)

No Brasileirão o buraco é mais embaixo. Para mim, a defesa e o meio-campo do Grêmio o credenciam a brigar na parte de cima da tabela. No entanto, se Borges for mesmo sair, como tem se falado, a prioridade máxima é contratar um atacante de peso.

Hulk tem vaga na Seleção?

Desde sua primeira entrevista coletiva como comandante da seleção nacional, Mano Menezes deixou claro que tem preferência pelo 4-2-3-1.

Quando se trabalha em clube não é possível se dar o direito de optar por um esquema tático e exigir que os jogadores se adaptem a ele. Quando se trabalha em clube, é preciso se adaptar ao elenco.

Mas na Seleção a história é diferente. Pelo fato do leque de atletas ser infinitamente maior, e mais qualificado, o técnico pode implantar a filosofia que mais lhe agrada e as ideias que julga serem as ideais.

No 4-2-3-1 de Mano, a meia central, a ponta esquerda e a camisa 9 têm donos absolutos: respectivamente, Ganso, Neymar e Pato. A ponta direita, no entanto, nessa linha ofensiva, está em aberto. No início, era de Robinho. Mas de uns meses para cá, está vaga.



Hulk é jogador de Seleção? É o ponta-direita ideal para o Brasil? Não sei. Talvez não. Bem provável que não. Porém no momento (leia-se, Copa América), o nome mais indicado para a posição é o dele. Claro, na minha opinião. Não só pelas características, mas também pela experiência (três anos no Porto, bicampeão português e campeão da Liga Europa).

Apesar de haver uma expressiva corrente que pensa em Lucas para atuar aberto pela direita, e dele em regra jogar pela beirada no São Paulo, vejo na revelação tricolor, de 18 anos, um homem de faixa central. Hoje, portanto, reserva do Ganso. Pode ser opção para jogar na ponta? Sim, sim. Até na esquerda, se Neymar não estiver apto. Contudo, em princípio, para mim o são-paulino é banco.

Outra alternativa que me vem à cabeça para a ponta direita é Douglas Costa. É mais talentoso que Hulk, todavia menos potente, experiente e goleador. Os ponteiros do Shakhtar Donetsk e do Porto, aliás, são os melhores canhotos para a posição. Se Mano gosta de jogar com canhoto aberto na direita, certamente está pensando neles. E se Mano de fato pensa num canhoto para a posição (nunca ouvi ele comentar isso, eu que tô levantando essa bola), nessa hipotética disputa, hoje, Hulk leva vantagem sobre Douglas Costa.

A Liga Europa é do Porto

Não sei se foi a estratégia para a final da Liga Europa, ou se o Porto geralmente joga assim. Mas diante do Braga, nesta quarta-feira, os comandados de Villas Boas concentraram o jogo pelas beiradas.

Não sei se foi a estratégia, ou a marcação adversária, mas os Dragões não conseguiram fazer com que o jogo fluísse pelo corredor central. A tendência foi tramar as jogadas pelos lados, em especial o direito, com Sapunaru, Guarín e Hulk.

Foi dali, aliás, que o camisa 6 cruzou com perfeição para o gol de Falcao, aos 44 minutos do primeiro tempo.



Se com a posse da bola os pontas buscaram tanto a diagonal quanto a linha de fundo, sem ela Hulk e Varela acompanharam os laterais do Braga. Individualmente o destaque ficou com o brasileiro, que foi muito superior ao seu companheiro.

Só achei que faltou uma maior aproximação entre eles.

Talvez por isso o jogo não fluiu tanto pela faixa central. Ou talvez a determinação e a eficiência da equipe vermelha não permitiram que isso ocorresse. Ou foi a estratégia azul e branca mesmo.

O momento é de alegria para o clube português. A hora é de festejar. Contudo há um preço a se pagar quando se conquista um título, e esse deve ser a saída de alguns atletas para gigantes da Europa, e quem sabe a do próprio treinador, de apenas 33 anos.

Azul, grená, e negro

Eis as novas camisas do Barcelona, titular e reserva (veja aqui mais detalhes do segundo uniforme).



A Qatar Foundation pagará ao clube catalão € 30 milhões por temporada, e o contrato vai até 2016.

Bola dentro do Corinthians

"Jogo não só na articulação ofensiva, quanto na defensiva e até segundo atacante, como era na Rússia." Essas são palavras de Alex, ex-Inter, Spartak (eis a prancheta), agora Corinthians.

De fato, o jogador é bastante polivalente. Antes de ir para Moscou, ainda no Colorado, o meia chegou a jogar a Sul-Americana de 2008, sob o comando de Tite, inclusive, como segundo atacante (veja aqui, na arcaica arte).

Se o treinador corintiano mantiver o esquema que vigora nesta temporada, o canhoto Alex pode sim jogar aberto na esquerda. No entanto, como Bruno César está com a passagem na mão para Portugal, é evidente que o reforço chega para atuar centralizado.



Resta saber, porém, através do rendimento nos treinamentos e nas partidas oficiais, quem ocupará as beiradas da chamada "linha de três". Minha aposta inicial fica com Willian e Jorge Henrique.

O 4-4-2 em losango, todavia, não é carta fora do baralho. Deve ser a alternativa imediata de Tite, com Liédson e Jorge Henrique (ou Willian) na frente, Ralf, Paulinho, Ramirez (Danilo? Cristian? Simplício?) e Alex no meio-campo.

E quando Adriano estrear, se o 4-2-3-1 for mantido, é provável que o camisa 9 seja deslocado para a ponta esquerda (pois tem qualidade para trabalhar por ali), com o 7 na direita, o 11 por dentro e o 10 na referência.

Seja como for, a equipe do Parque São Jorge acerta em cheio ao repatriar Alex, sujeito humilde, boa praça, e quase craque. Quase.

Mão de alface

Depois de Sérgio Ramos deixar a Copa do Rei cair, agora foi a vez de Stekelenburg.

Na comemoração do título do Ajax, o goleiro holandês também derrubou o troféu.

Sem Ganso, quem é o garçom?

Se Muricy começar com Adriano e Alan Patrick, como foi noticiado, provavelmente este é o time que enfrenta o Once Caldas na noite desta quarta-feira.

No 4-4-2 do Santos, sem a bola, Zé Eduardo volta à linha divisória, aberto pela direita. Quando o Peixe retoma a posse, portanto, em regra o camisa 20 vem de trás, tanto pelo corredor quanto pela diagonal.

Em tese o armador da equipe é Alan Patrick, o substituto de Ganso. No entanto, assim como ocorreu no segundo tempo da partida contra o Corinthians no último domingo, quem desempenha a função na prática é Neymar.



Aberto na esquerda, o atacante pode criar várias jogadas (tabelas, triangulações, enfiadas) com o lateral-esquerdo (Léo ou Alex Sandro), com o vértice canhoto do losango (Danilo), e com o meia-central (Alan Patrick). Só depende da ultrapassagem e da capacidade dos citados.

Não que o número 25 não tenha qualidade para arquitetar os lances. Tem. Mas o 11 tem mais. E se assumir o papel de garçom, contudo, não significa que Neymar vá abrir mão de sua principal característica: a entrada veloz pela diagonal conduzida a dribles.

Teorias e tentativa de previsão à parte, o pontapé inicial será dado às 21h50 (horário de Brasília), pela partida de ida das quartas de final da Copa Libertadores da América, na Colômbia.

Neymar jogou por Ganso

Jogos como o deste domingo viabilizam a máxima de Carlos Alberto Parreira: o gol é só um detalhe. Baita 0 a 0 no Pacaembu.

No primeiro tempo a partida talvez tenha sido morna e equilibrada, é verdade. Mas na segunda etapa, graças ao futebol de Neymar, o confronto ganhou brilho e emoção. Ironicamente, após a saída de Ganso.

Sem o camisa 10 no gramado, o 11 assumiu o protagonismo com frieza e categoria, jogou pelos dois, e fez um segundo tempo irretocável.

Quando digo que jogou pelos dois, porém, não me refiro à parceria entre eles ou à alguma conversa no vestiário do tipo 'fica tranquilo, brother, vou jogar por você.' Quando digo que jogou por Ganso, me refiro à função que Neymar desempenhou nos últimos 45 minutos.

Quem entrou na vaga/posição do lesionado armador foi Alan Patrick, uma boa opção de Muricy, aliás. Todavia quem ficou encarregado pela armação foi Neymar. Que, originalmente aberto pela ponta esquerda, iniciou várias jogadas, ora abusando do talento individual, como de praxe, e ora servindo os companheiros (em especial Alex Sandro e Alan Patrick), suportado por sua visão e qualidade no passe.

Se ficar fora contra o Once Caldas, na quarta-feira, é óbvio que Ganso fará falta. E eu sei que na Libertadores o buraco é mais embaixo. Contudo, como ocorreu diante do Corinthians, a ausência de Paulo Henrique pode ser suprida pelo outro craque da Vila.

Equívoco nas oitavas, olho nas quartas

O primeiro tempo alvinegro foi preocupante. A equipe brasileira não conseguiu prender a bola no campo ofensivo, tampouco conseguiu executar o contra-ataque. A nítida estratégia pelo contra-golpe, aliás, não deu certo. Com Ganso na armação, Neymar aberto na esquerda e Zé Eduardo na direita, a produção foi fraca.

No entanto, ao invés de transformar o camisa 20 em centroavante, para dar profundidade ao time, na segunda etapa Muricy Ramalho sacou Zé Love, colocou Bruno Aguiar, e convidou o América a pressionar. Os donos da casa o fizeram, mas pararam em Rafael.

Confesso que não entendi a escolha do treinador.

No fim das contas, na conta do chá, sem jogar bem, a classificação veio com um 0 a 0 no México. Se passar às quartas de final, porém, a Raposa tem que se antenar, pois num duelo doméstico, a tendência é que o Peixe se sinta mais confortável. O favoritismo do Cruzeiro, num possível confronto verde-amarelo, para mim, é ilusório.

Até quando dura o monopólio azul-grená?

É óbvio que o Barça pode ser batido pelo Manchester United ou pelo Schalke 04. Assim como aconteceu com a Inter de Milão no ano passado, assim como pode ocorrer com qualquer outro no ano que vem, e assim por diante.

Mas hoje não há como negar: o time treinado por Pep Guardiola monopoliza o futebol mundial.

Coletivamente, a equipe do Camp Nou sobra em relação às demais. Alta posse de bola, marcação por pressão, esquema tático definido, movimentação em bloco e troca de passes curtos são características diferenciadas.

Que aliadas ao talento individual de vários jogadores nos três setores (defesa, meio e ataque), resultam nos espetáculos que estamos acostumados a ver nessa virada de década. Em especial, claro, o de Messi, protagonista dessa era, que parece estar longe de acabar.