Na partida de volta, diante do Spartak, em casa, Aykut Kocaman mandou a campo sua equipe no 4-1-4-1, com Krasic na extrema esquerda, Kuyt na direita, Sahin entre as linhas, e Topuz e Topal por dentro. Na referência do ataque, Sow.
Aos 13 minutos, porém, Krasic sentiu e foi substituído por Stoch, que entrou para atuar na mesma posição, aberto à esquerda. Até aí tudo bem. O que chamou a atenção, no entanto, foi o novo posicionamento de Kuyt.
Durante praticamente toda a primeira etapa, já com o 1 a 0 em favor do Spartak no placar, o camisa 11 atuou pela faixa central dum 4-2-3-1, com Topuz deslocado à direita. Imagino que a intenção tenha sido aproximar Kuyt do centroavante, porque se foi para auxiliar na criação, não deu certo.
A partir dos 15 do segundo tempo, com Alex no gramado, na vaga de Sahin, tudo voltou ao normal: o holandês retornou à ponta direita, com Topuz e Topal volantes e Stoch na dele, a ponta esquerda. Quanto ao brasileiro, entrou na meia, por dentro. Postado dessa maneira o time turco cresceu de produção e chegou ao empate com Sow, após escanteio cobrado por ele, Alex. Ainda assim, no resultado agregado (3 a 2), classificou-se à fase de grupos da Champions League o clube russo.
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Um comentário:
Um time que deixa o gênio no banco não deve nem chegar a UEL. Fato.
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