Ganso tem chances de ser titular. Com a 7, não com a 10.
No 4-5-1 (4-2-3-1) da Seleção, o santista, na minha visão, ameaçaria mais Elano, Ramires e Daniel Alves, as opções para o lado direito da linha de três do meio-campo, do que Kaká, o meia central.
O esquema verde-amarelo pode ser considerado assimétrico porque os jogadores das beiradas, Robinho e Elano, têm características distintas: um é condutor de bola e o outro é passador. Esta é uma peculiaridade do time de Dunga e Jorginho. Ao contrário de boa parte das equipes que adotam essa estrutura tática, o Brasil não tem dois homens velozes pelas pontas. Apenas um.
Para cumprir este papel pelo lado destro, de lançador e de eventual terceiro volante, cobrindo as subidas de Maicon, Paulo Henrique, a meu ver, tem mais condições que Elano e Ramires (Daniel Alves já não sei).
Contudo, se essa hipótese tiver fundamento e se materializasse, Ganso seria escalado como no Mundial do Egito, quando particularmente discordei do treinador Rogério. A diferença é que Kaká representa mais para a Seleção principal, em todos os sentidos, do que Giuliano para a Sub-20.
O fato é que, se for convocado, o camisa 10 da Vila pode jogar em mais de uma posição e executar várias funções.
4 comentários:
Olá,
realmente o Dunga não abrirá mão do Kaká, pela experiência que possui e demonstrado. Também gostaria de ver Ganso com a amarelinha, mas acho difícil a comissão técnica fazer surpresas às vésperas da Copa do Mundo...não acho que seja o perfil do Dunga. Será uma pena!
Acho que é precipitado utilizá-lo por ali. O ideal seria levá-lo para a Copa e preparar o jogador para ser o substituto de Kaká.
Como terceiro homem do meio, apenas em situações extraordinárias.
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