quarta-feira, junho 02, 2010

Possibilidade pertinente na Seleção

São vários os times que jogam no 4-3-3: o Barcelona, o Milan, a Internazionale, o Chelsea, o Porto. O Santos, o Villarreal. No Submarino, aliás, Nilmar é ponta-direita, a exemplo de Robinho no Peixe - que só não atua do outro lado porque encontrou por lá um ponta-esquerda dos raros.

O 4-5-1 (4-2-3-1) treinado por Dunga e Jorginho não é ruim. Longe disso. É uma equipe muito entrosada, compacta, consciente e obediente, que tem no contra-ataque seu ponto forte, e na defesa seu porto seguro.



No entanto o sucesso da Seleção e a coerência de seu comandante não inibem a criação de devaneios como pensar numa esquadra com Robinho e Nilmar pelas beiradas (como o fazem em seus clubes), Luís Fabiano na referência, Kaká por dentro, Felipe Melo e Gilberto Silva presos feito cães-de-guarda, e dois laterais incentivados a avançar.

5 comentários:

Nicolau disse...

Não acho que Elano seja o maior problema do time, mas a dupla de volantes sem muitos recursos. Com pelo menos um (eu preferiria os dois) volantes mais técnicos poderíamos teríamos mais trocas de passes na intermediária, mais posse de bola e mais capacidade de enfrentar retrancas. Ajudaria também ter uma postura diferente, pressionando mais a saída de bola, o que inclusive parece que está sendo treinado pela seleção. Curioso que volante habilidoso é talvez o item mais produzido por nosso futebol nos últimos tempos, vide Ramires, Lucas, Hernanes, Elias, Arouca e outros.

Pedro Lampert disse...

Um jogador que se não tivesse sido suspenso por um bom tempo na ultima temporada e que eu levaria para a Copa seria o Hulk.

É o ponta-direita que a seleção não tem, um jogador para entrar no lugar do Elano quando preciso e tornar o time mais ofensivo, dando uma opção excelente ao time.

Jogo Aberto disse...

Tem aonde esta o meu blog futebol na mesa , eu mudei de link ficou assim :http://blogfutebolbonito.blogspot.com
blz?

Blog do Tavares disse...

Carlos, aí você estaria querendo demais do Dunga :D

Gerson Sicca disse...

Além disso, é possível que o Brasil venha a precisar de variações táticas durante a competição.