Neste sábado, contra o Cruzerio, Gilson Kleina escalou a equipe no 4-2-3-1, com Luan na ponta esquerda, Betinho na direita, Patrick Vieira por dentro, e Barcos na referência. Márcio Araújo e Marcos Assunção compuseram a dupla de volantes, e a linha de quatro foi formada por Artur, Maurício Ramos, Henrique e Leandro. No fim das contas a vitória por 2 a 0 foi justa e merecida.

À frente do Palmeiras existem dois candidatos a ocuparem sua vaga no Z4. Porque plantel por plantel, o clube paulistano é mais forte que Bahia e Ponte Preta (sem falar em Sport, Figueirense e Atlético-GO). Flamengo também não é lá essas coisas. Portanto há sim uma luz no fim do túnel, e ela está longe de se apagar. O único problema é a tabela, cá entre nós, nada mole.
Na próxima rodada o Palmeiras enfrenta o turbulento Internacional no Beira-Rio. Turbulento, mas ainda assim o Internacional no Beira-Rio. Na sequência recebe Botafogo e Fluminense. Depois sai para jogar com o Flamengo, e em seguida recebe o Atlético-GO. E por fim, na última rodada, tem o clássico contra o Santos na Vila Belmiro.
Santos não vai querer nada (quem sabe com Neymar de folga). E o Atlético-GO provavelmente já vai estar rebaixado. Em tese, essas são as partidas menos cascudas. O resto, no entanto, é pedreira. Além do confronto direto com o Flamengo no Rio, os outros cariocas podem, mesmo na Fonte Luminosa, complicar a vida do Verdão - Flu bem mais que o Bota. E o Inter no Beira-Rio é sempre o Inter no Beira-Rio. Contudo, apesar dos pesares, particularmente acredito na superação, no sucesso e na permanência alviverde na elite do futebo brasileiro.
No Twitter. No Facebook.
Nenhum comentário:
Postar um comentário