Portanto o panorama não foge disso: Barcelona dominando a posse de bola, trocando passes curtos, pacientes, à espera da hora certa para o passe vertical, aquele que deixa o companheiro na cara do gol. Devido à aplicação tática e à força física dos rubronegros, porém, esse passe não deve ser completado com tanta frenquência.
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Os milanistas, em contrapartida, devem ter na ligação direta para Robinho e Ibrahimovic sua principal arma (Pato, bem provável, fica no banco). A retomada da bola e o lançamento aos atacantes, ou para quem melhor estiver posicionado no momento, devem ser as orientações de Allegri.
Lembre-se: o 0 a 0 leva à prorrogação. O empate com gols classifica o Milan. E ao Barcelona só interessa a vitória nos 90 minutos. Ou seja: podemos esperar um jogo de ataque contra defesa, pelo menos até sair o primeiro gol azulgrená - se ele sair. Caso os rossoneri balancem a rede primeiro, a estratégia deve ser matida: fechar-se com duas linhas de quatro, marcar por zona e sair no contra-ataque.
Teorias à parte, a pelota rola na prática nesta terça-feira, às 15h45, horário de Brasília, pela segunda perna das quartas de final da Champions League. E não é exagero nenhum afirmar que trata-se do jogo mais importante do ano. Pelo contrário.
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