Postado no 3-4-3, com Fàbregas na vaga de Keita, e Daniel Alves e Cuenca nas pontas, o Barça manteve a posse da bola, como era de se imaginar, e dominou do começo ao fim. Só não foi tanto "ataque contra defesa" quanto eu esperava. De certa forma, os milanistas me surpreenderam, criaram chances e chegaram a balançar a rede culé. Mas as duas penalidades convertidas por Messi na primeira etapa encaminharam o triunfo azulgrená.
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Após anotar o segundo tento, Guardiola voltou ao 4-3-3, com Daniel Alves e Puyol nas laterais, Cuenca e Iniesta nas beiradas e Messi na dele, de falso 9. Já o Milan foi fiel ao seu 4-4-2 em losango, que eventualmente variava para o 4-4-2 em linha em função do controle exercido pelos donos da casa próximo à área rossoneri.
Não houve surpresa. Passou o melhor elenco, o melhor time, o melhor treinador. Os rubronegros poderiam sim ter passado, pois trata-se de futebol em sua fase mata-mata. Porém, como vem acontecendo de uns tempos para cá, esse Barcelona chuta para escanteio a máxima que diz que futebol é uma caixinha de surpresas. Com esse Barcelona em campo, esse ditado perde seu sentido.
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