Na partida diante do Olimpia, nesta terça-feira, o técnico Gabriel Schurrer escalou o Lanús no 4-2-3-1, com o canhoto Regueiro e o destro Valeri pelas beiradas, o veterano Camoranesi por dentro, e Pavone na referência do ataque.
Entre os volantes, Fritzler fez o papel de primeiro e Pizarro o de segundo, chegando mais à frente e qualificando a saída de bola com passes até de longa distância. Já entre os laterais, Balbi foi mais ofensivo que Araujo, embora ainda contido. Foi do camisa 3, aliás, o cruzamento para o segundo gol dos donos da casa, marcado por Camoranesi - que, por sinal, até o momento do gol, estava sumido. Até então as ações ofensivas foram tramadas por Pizarro, Regueiro, Valeri e Pavone.
Em vários momentos Regueiro e Valeri inverteram os lados, mas em regra, no primeiro tempo, o posicionamento foi esse: canhoto na esquerda, destro na direita, como na prancheta acima. A diferença é que o 10 buscou mais a diagonal, a faixa central, e se aproximou mais do centroavante do que o 23.
Na etapa final, no entanto, Regueiro atuou de vez aberto na direita, com Valeri na esquerda. Por ali, na ponta direita, o 10 deitou e rolou. Inclusive deixou o dele, o quarto, num belo tapa de canhota no canto oposto do goleiro. Com essa formação (Regueiro na direita) os anfitriões aumentaram o volume de jogo e mataram o oponente nas oportunidades que foram criadas. E não foram poucas.
Com a vitória por 6 a 0 (Valeri e Romero também marcaram), o clube hermano se manteve na liderança do Grupo 2, com 10 pontos. E na última rodada, no dia 12, quinta-feira que vem, o líder visita o Flamengo no Engenhão.
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