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Na verdade, a meu ver, Ganso não joga mal quando entra. Não chega a ser o craque de 2010, porém não joga mal. O problema é que entra sempre no segundo tempo, ou quando começa entre o onze, começa com o "time B", sem os melhores ao seu lado.
A campanha na Libertadores indica que a má fase do São Paulo não tem nada a ver com a presença do camisa 8 na equipe. A suposta crise não passa pela eventual mudança da estrutura tática, nem pelo eventual reposicionamento de outros altetas, para que ele se encaixe. Uma das provas disso é que, mesmo com Ganso e Cañete - dois meias - à disposição, Ney Franco foi no 3-5-2 contra o Arsenal, nesta quinta (2 a 1 para os argentinos).
Só para não passar em branco, em relação à formação "ideal", relembro essa prancheta, com Wellington, Jadson e Ganso na meia cancha, e Cañete (ou Aloísio) na ponta direita. Para mim, essa é a alternativa mais pertinente ao Tricolor.
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Um comentário:
Eu ainda acho que um bom 4-4-2 com um quadrado no meio de campo (Wellignton, Denílson, Jadson e Ganso) é a melhor solução. Arroz com feijão mesmo...
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