Concordo quando dizem que os clássicos são jogos à parte dos estaduais. Nestes campeonatos dilatados, recheados de adversários limitados, o que salva são as partidas entre os eternos rivais.
Principalmente para quem está na Libertadores, como Palmeiras e São Paulo.
A efeito de classificação no Paulistão, pouco importou a vitória são-paulina por 1 a 0. Dificilmente o Verdão não terminará em primeiro, e pouco provavelmente o Tricolor ficará de fora das semifinais.
Mas e daí? Pouco importa. O compromisso do Palmeiras não foi o São Paulo neste sábado, nem será o Oeste na próxima terça. O jogo é dia 8 de abril, contra o Sport, na Ilha do Retiro. Não diferentemente do São Paulo, que não está nem aí (ao menos não deveria estar) para o Guaratinguetá, oponente da quinta-feira que vem. O trabalho deve ser feito pensando na partida em casa contra o Defensor, dia 9 de abril.
Para quem disputa a Libertadores o estadual é, mais que para os outros, um refinado laboratório. E a experiência feita hoje no Morumbi mostrou a falta que Diego Souza faz ao Palmeiras e a que Dagoberto não faz ao São Paulo. E que aquele futebol vistoso, característico do esquadrão do Palestra Itália, não tem triunfado contra oponentes de nível mais elevado.
2 comentários:
CARA, ME ENSINA A USAR ESTES CAMPINHOS, POR FAVOR
carlão, pra mim o palmeiras já era na libertadores, vai ficar com o regional mesmo.
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