São raras as chances de gol criadas pelo time de Muricy a passes rasteiros. As oportunidades geralmente surgem com bolas alçadas na área bucando os centroavantes.
Às vezes funciona, como no 3 a 1 contra o vulnerável América.
Mas contra adversários mais fortes o jogo torna-se burocrático.
Mesmo a milhas de brilhar, o São Paulo assume, com um futebol pragmático, a liderança do grupo. Embora, justiça seja feita, ninguém por aí está dando show.
Um comentário:
Se o SPFC "quisesse", poderia estar dando show.
Esse filme de Washingtons, Adrianos e outros postes parados na área esperando bolas alçadas nós já vimos o ano passado (e não gostamos).
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