Como o Bordeaux se postou no 4-5-1 com dois volantes, um meia centralizado e dois homens abertos, e o Lyon no 4-1-4-1 com um cabeça-de-área, dois meias e dois jogadores pelos lados do campo, estabeleceu-se o encaixe perfeito no miolo da meia-cancha: Plasil x Gonalons, Diarra x Kallstrom e Gourcuff x Toulalan.
O resto dos enfrentamentos individuais ficaram configurados entre Tremoulinas e Delgado, Sané e Michel Bastos, Jussie e Reveillere, Wendel e Cissokho, e as duplas de zaga com os centroavantes adversários.
No segundo tempo os camisas 7 e 19 da esquadra azul trocaram de lado. E aos 20 minutos, o técnico Puel sacou o lento e pesado Gomis para colocar Pjanic. A partir de então Michel Bastos foi jogar como atacante único (para explorar o contra-ataque, a meu ver), Kallstrom e Delgado pelos lados, Toulalan e Gonalons de volantes, e Pjanic na articulação central.
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