Em regra, quando o Atlético não tinha a bola, Tardelli e Muriqui voltavam à linha do meio-campo, cada um aberto de um lado, para serem lançados no contra-ataque quando o time retomava ela.
Os atacantes alvinegros, aliás, merecem um parágrafo à parte. A movimentação deles deixa qualquer defesa confusa. Sempre a mil por hora, trocam de lado, aparecem pelos flancos, pelo centro, pela grande área, pequena área, etc.
Contra o Santos, o Galo se postou no 4-4-2 em losango, com Zé Luís na cabeça-de-área, Fabiano e Corrêa no apoio e Ricardinho na articulação. Júnior e Carlos Alberto, os laterais, avançavam sem pudor.
Na segunda etapa, Luxemburgo tirou o camisa 7 e colocou o volante Jonílson. Adiantou o 8, e trocou o losango pelo quadrado. E aos 21 minutos, foi a vez de Ricardinho dar lugar ao lateral-esquerdo Leandro, e de Júnior ser deslocado à meia esquerda.
Sobre o resultado, a vitória é indiscutível. No entanto, no mata-mata, quem leva gol em casa tem a corda no pescoço.
4 comentários:
Não Acompanhei o jogo mas pelos lançes que vi foi um jogaço !!
Parabéns ao Luxemburgo que vem acertando o time do Atlético MG q tem tudo para fazer uma boa campanha no brasileirão !!
O DIEGO TARDELLI É CRAQUE.
O DIEGO TARDELLI É CRAQUE.
Estive no Mineirão e saí muito contente, não só pela vitória mas pelo belo futebol mostrado pelas duas equipes. Um espetáculo que ainda terá 90 min. www.twitter.com.br/regisfnunes
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