Em regra o Fla atacava com seis homens. O treinador prendia os camisas 8 e 13 e soltava os laterais Léo Moura e Juan, que subiam ao mesmo tempo, rumo à linha de fundo ou em direção à faixa central, e se somavam aos meias e aos atacantes. Eventualmente um dos volantes aparecia na frente.
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Mais que tático, técnico e físico, tenho a impressão que tem faltado ao Mengão concentração. Os jogadores acabam se afogando no mar de problemas extra-campo que, querendo ou não, desemboca no gramado.
Seja nesta formação ou no 4-4-2 em losango, com Toró no lugar de um dos meias, enquanto não passarem a limpo e acalmarem os ânimos na Gávea, fica difícil imaginar que o rubro-negro carioca possa chegar longe na Copa Libertadores.
2 comentários:
Se não tivesse ocorrido aquela briga do Pet com o Braz no Fla-Flu, acho que o não estaria esse clima todo que esta na gavea, não tem como o time jogar bem com essa bagunça que esta la, e querem usar o Andrade como bode expiatorio, é sacanagem,mais isso é Flamengo, muda de presidente mas a bagunça é a mesma
concerteza,o maior problema é extra campos,todos os problemas e polêmicas que esse time esta envolvido vem claramente influenciando dentroo de campo...
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