Resultado à parte, o que me chamou a atenção foi a formação do Tricolor. Ricardo Gomes já escalou o time no 4-3-3, no 3-5-2, no 4-4-2 em losango, e no caso desta quinta-feira, no 4-4-2 em quadrado*, com Richarlyson de primeiro volante, Cléber Santana de segundo, Léo Lima como meia-esquerda e Hernanes como meia-direita.
Léo Lima, aliás, foi o destaque da partida, na minha opinião. Não é nenhum Léo Messi, mas, dentro do elenco são-paulino, é do pé dele que pode sair algo diferente, inusitado, imprevisível.
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Na vitória sobre os paraguaios, Marcelinho Paraíba sequer ficou no banco, por opção do treinador. Particularmente insisto na tese de que ele deveria ser o ponta-de-lança da equipe, e não o ponta-esquerda.
O fato é que, pelo número de esquemas e de jogadores que mandou a campo até aqui, Ricardo ainda não definiu a estrutura tática e os titulares.
* Com variação para 4-4-2 em linha, com Hernanes e Léo Lima fechando os lados, quando o time é pressionado pelo adversário.
Um comentário:
que bateu em bebado nada.....
VAMO TRICOLOR !!!!
ESSA LIBERTADORES E NOSSA !!!!
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