Júlio César é humano, não vai salvar o Brasil sempre.
O elogiado sistema defensivo brasileiro só é elogiado por causa dos números obtidos nas Eliminatórias (apenas 6 gols sofridos), e quem garante dentro de campo estes dados estatísticos é o camisa 1.
Não que o sistema defensivo da Seleção seja um lixo. Mas ele desliza. O primeiro e o segundo gol do Egito, por exemplo, são muito mais falhas brasileiras que méritos egípcios.
No primeiro, aos 8 da primeira etapa, quando a bola é lançada às costas do adiantado Kleber, quem deveria chegar na cobertura era Felipe Melo ou Juan. Porém ninguém chega no 22. Lúcio tenta reparar o equívoco e sai de seu lugar para combater Aboutrika, entretanto deixa espaço para Zidan entrar e cabecear livre à queima-roupa.
No segundo o Egito chega ao fundo para cruzar (coisa que o Brasil não faz) e os defensores brasileiros acompanham em linha, recuam demais, ficam de olho apenas no atleta que está com a bola, e deixam a entrada da área livre. Resultado: o toque vem para trás para a chegada de alguém, no caso Shawky, que fuzilou de direita.
Já o terceiro gol foi consequência do segundo. Com o Brasil ainda meio grogue, nocauteado em pé, a dupla Aboutrika-Zidan foi pra cima e se aproveitou da sonolência da Seleção.
3 comentários:
A grande maioria das jogadas egipcias foram pelo lado direito, sobre o fraquissimo Kleber. Ele não marca e não apoia. Não ajuda no ataque e toma bola nas costas toda hora. Sem condições...
Como eu disse no meu blog: quando o Julio Cesar não faz milagre, os pontos fracos da defesa aparecem.
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