Destaques para o camisa 10, para os laterais e para a dupla de ataque, que marcou dois, um de cada, e chegou aos 14 gols no estadual (8 de Borges e 6 de Jonas). Na vitória desta quarta-feira, Hugo, que entrou aos 40 do segundo tempo, e Mário, também balançaram a rede.
Atuar com apenas um ou com três atacantes, a meu ver, seria um erro, pois, pela fase que atravessam, é melhor deixar Borges e Jonas próximos à área. Por isso é bem provável que Silas mantenha este 4-4-2 por bastante tempo.
Outra opção que o treinador do Tricolor tem, sem mexer na frente, é trocar o quadrado pelo losango no meio-campo, com Douglas centralizado. Particularmente me agrada a ideia de tê-lo pelo centro, para que o jogo passe pelo seu pé com mais frequência. No entanto, é apenas uma alternativa, que em tese traria mais poder de marcação à meia-cancha e mais liberdade ao seu maestro.
6 comentários:
Acredito que quando o Grêmio joga com Borges e Jonas fica sem mobilidade na frente. As jogadas ficam muito centralizadas. Além do mais, Leandro não pode jogar como armador.
Não vi o Grêmio jogar nem sei como está Leandro. Mas baseado no que ele fez no Corinthians, Fluminense e, mais recentenemente, no São Paulo, Leandro está acostumado a jogar como meia-atacante ou falso ponta, compondo um dos lados do meio de campo e chegando bem no ataque. Acho que o 4-4-2 funciona.
Como atuou ontem, sendo um jogador que buscava o jogo, Leandro não rende o máximo. As características dos meio-campistas do Grêmio fez com que ele não jogasse à frente da bola. Por isso Leandro não rendeu no jogo de ontem.
Na prática, Fábio Rockembach jogo à frente de Ferdiando.
e o borges hein? tá fazendo chover por aí. (voltei)
e o borges hein? tá fazendo chover por aí. (voltei)
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