Sem Fábregas à disposição, Arsene Wenger atribuiu a Nasri a função de articulador central do time. Atuando atrás de Bendtner, entre Arshavin e Rosicky, o francês se saiu muito bem. Além de deixar o dele, um golaço, ainda participou do primeiro gol.
Os Gunners se postaram no 4-5-1, com Diaby saindo mais para o jogo que Song, com os camisas 23 e 7 entrando em diagonal, o 8 caindo pelos dois lados e aprofundando na área, e Bendtner na referência.
No entanto, embora tenha jogado como centroavante, Bendtner voltava com frequência à intermediária ofensiva, não só para disputar a bola aérea no tiro de meta de Almunia, mas também para fugir da marcação dos zagueiros e dar opções de jogadas aos homens das beiradas e ao meia.
Na segunda etapa o vigoroso e polivalente Eboué entrou no lugar do franzino Rosicky. Como Hulk havia passado para a ponta esquerda, e Jesualdo Ferreira tinha reforçado o mesmo lado, ofensivamente, com a entrada de Rodríguez, imagino que a substituição de Wenger visou esta alteração.
Tanto tática quanto tecnicamente, o Arsenal fez um grande partida, e o placar refletiu esta superioridade dos donos da casa: 5 a 0.
4 comentários:
Grande partida mesmo do Arsenal. Não me lembro de ter visto uma partida tão boa do time do Arsene Wenger. Nasri e Arshavin foram soberbos hoje.
Parabéns Carlão, vejo que consegui um patrocínio da "Olympikus".
Abraços.
Corrigindo:
Parabéns Carlão, vejo que conseguiu um patrocínio da "Olympikus".
Abraços.
Carlos, vc que o Porto entrou em campo com o famoso "menos 1". O Fucile tava de brincadeira ontem! Só pode.
Abraços!
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