A Libertadores é o sonho de consumo de todos os jogadores e torcedores latino-americanos. Talvez, dos mexicanos não. Mas do resto, é.
Para conquistá-la, o caminho é longo e cheio de pedras.
Para todos os times, a pedra mais pontiaguda fica em Porto Alegre, no bairro da Azenha.
Se o Grêmio perde o jogo fora de casa por 1 a 0, no Olímpico ele reverte. Se perde por 2 a 0, em casa reverte. 3, 4, 5 a 0, no Monumental Olímpico, o Imortal Tricolor reverte.
E é assim que é.
E é assim que vai ser.
Que venha o próximo!
Um comentário:
ótimo blog. O Grêmio esta cada vez mais perigoso para os adversários. É imortal, monumental, qualquer coisa assim.
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