Se o Boca Juniors tem Riquelme, Palácio e Palermo, o Grêmio tem Carlos Eduardo, Diego Souza e Tcheco.
Aparentemente pode soar como uma piada irônica, mas não é.
O trio argentino não vive seu melhor momento, ao contrário do brasileiro.
Carlos Eduardo substituiu Hugo (o arrependido) a altura. Diego Souza (quem diria?, se espantam os flamenguistas) anda comendo a bola. Tcheco, o capitão, vem sendo decisivo.
Embora muita gente discorde, os times dentro de campo são equivalentes. Taticamente diferentes, tecnicamente muito parecidos.
O time da Bombonera, com a Bombonera lotada, vai querer se impor e mostrar quem é que manda na casa.
O ideal é o Tricolor sair para o jogo, mostrar que não foi a Buenos Aires a passeio, e buscar o gol.
O que será bem difícil.
O desenho do jogo deve ser bem parecido com Santos e Grêmio, na Vila: Boca todo pressão, mas ao apito final, o resultado será satisfatório para o time de Porto Alegre.
A lógica manda o Boca ganhar.
Mas futebol não tem lógica, é lógico.
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