O Vasco da Gama vinha bem no campeonato. Figurava entre os primeiros colocados. Havia feito o verdadeiro teste contra o Botafogo, no jogo da quinta-feira, válido pela 12ª rodada do Brasileirão. E reprovou.
Ontem, numa espécie de recuperação, o time de São januário deixou, de novo, a desejar, ficando abaixo da média.
Do outro lado, pelo São Paulo, Borges fez sua melhor partida com a camisa Tricolor. Além dos dois gols, mesmo jogando ao lado de outro centro-avante (Aloísio), Borges teve alta participação no jogo, aproveitando as oportunidades que lhe apareceram, como a falha coletiva da zaga vascaína, originando o segundo gol do time do Morumbi.
Particularmente, depois da Copa de 2006, fiquei traumatizado com a utilização de dois centro-avantes no mesmo time. O problema, ou um dos, é que quando se joga com dois homens de área, ora ou outra, um deles tem de cair pelo lado do campo. E são poucos, raros, os centro-avantes que têm bom desempenho caindo pelas pontas.
O duelo deste domingo pode ter sido o da afirmação de Borges, e o das dúvidas preocupantes que martelam a cabeça dos vascaínos.
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